segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Felicidade, ele e nós


Uau! Que delícia. Fazia tempo que eu não sentia essa felicidade. A felicidade acompanhada da paixão, aquele tipo de felicidade que te domina e embriaga. O modo mais puro, ingênuo e delicioso de ser feliz. É assim que tenho me sentido ultimamente, por causa dele... É claro! Ele entrou na minha vida sem pedir, arrancou o cadeado que protegia o meu coração e me conquistou. Sim, ele fincou a bandeira com o nome dele no meio do meu coração e me mostrou que é possível ser feliz de novo e que o amor sempre pode acontecer.

Ele tem suas artimanhas que me deixam boba, como as mensagens lindas que me escreve sempre que damos adeus e o jeito que ele me abraça enquanto me puxa junto ao seu corpo. O jeito que ele me olha, um olhar tímido mas que pega fogo e o sorriso dele sempre tão espontâneo, tão sincero, tão dele. Simplesmente não consigo explicá-lo em palavras, ele é simplesmente o homem que consegue me fazer feliz sem fazer nada demais, só sendo ele e só me deixando ser eu.

Quando estou com ele tudo é melhor, os problemas são menores, os dias mais bonitos e até a chuva é mais gostosa. Porque com ele tudo vale a pena...

sábado, 17 de novembro de 2012

Ela...


...quase deixou de acreditar que seria possível ter vontade de se envolver novamente. Foram tantas dores, finais, recomeços e frustrações que pensou em seguir sozinha para não mais se machucar. Então percebeu que a vida de solteira já não está fazendo tanto sentido. Decidiu que queria um amor verdadeiro… que pode nem ser eterno, mas que possa acordá-la com um abraço que fará o seu dia feliz, quer um homem que ela possa cuidar e amar sem receios de que está sendo enganada. Quer a alegria dos finais de semana juntinhos, as expectativas dos planos construídos, o grito de “gol” estremecendo a casa quando o time dele estiver ganhando… a cumplicidade em dividir os segredos.
Quer observá-lo sem camisa, lendo algo no computador… reclamando da bagunça no banheiro, rindo e gritando quando ele revidar puxando-a para o chuveiro, completamente vestida.
Quer a certeza de abrir a porta de casa e saber que mesmo ele não estando, chegará a qualquer momento trazendo o brigadeiro da doceria que ela gosta tanto. Quer beijar, cheirar, morder, beliscar e apertar para ter certeza que a felicidade está ali mesmo… materializada nele.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

He is my reason to smile


Faz tempo, faz muito tempo que não me sinto anestesiada de paixão assim. Essa paixão veio derrepente, veio não sei de onde e me pegou. Me pegou de um jeito do qual eu nem quis lutar contra ela, só me deixei levar e ela me levou a ele. Ahhhh ele… Dominou meus pensamentos, controla meus sentimentos e virou o dono da minha felicidade. Os dias passam mais rápidos e felizes, me sinto mais completa e feliz ele tem um efeito sobre mim diferente do que qualquer outro.

Hoje mais do que nunca percebi o quão envolvida estou, o quanto ele faz parte de mim e da minha vida, eu não sei explicar como tudo isso aconteceu e isso me deixa com medo. Muito medo. Eu prometi a mim mesma que não iria me apaixonar, me envolver com ninguém que focaria na minha carreira, no meu futuro e me convenci que assim seria o jeito mais fácil de não me machucar de novo. Mas daí ele apareceu e mudou tudo me tirou de dentro daquela muralha que criei para me proteger dos sentimentos e afetos, agora estou aqui de peito aberto apaixonada por ele que não sei como descrever em palavras. Mas não quero pensar no quanto eu posso me machucar lá na frente, tenho que viver isso e me deixar levar. Pois só assim lá no final saberei se valeu a pena ou não, mas ele vale a pena e por ele vale a pena deixar esses medos de lado.

E hoje, percebi o quanto estou envolvida porque ele não está aqui e isso, de verdade, está me deixando angustiada e com o coração apertado. Eu sei que isso é saudades, mas não é normal. Eu vi ele ontem, e tivemos um ótimo dia. Isso me assusta, mas é porque qualquer coisa muito diferente já me assusta. Mas vai ficar tudo bem, sempre fica.

Só quero curtir essa paixão e me deixar levar pelas coisas boas, porque é disso que a vida é feita: escolhas, bons momentos, boas pessoas e cerveja. ;)

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O que é o amor?

"Amor é foco. Amar é sentir que a vida se condensa em torno de um sentimento e de uma pessoa, e por isso se torna deliciosamente simples, tanto quanto intensa. As dúvidas e os problemas recuam para o segundo plano. O tédio, o medo, a confusão se dissolvem num grande sentimento claro e límpido. Ele é como o facho de luz que atravessa uma lente e se transforma, do outro lado, num único ponto rutilante. "

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

De você? Eu me livrei!

Chega de ser plano B, ligação de emergência, mensagem com cheiro de vodka. Isso tudo é solitário demais e, se é pra ser sozinha, que seja por inteiro. Ou tá do meu lado, ou não tá comigo, não tem como ser diferente e hoje eu sei. Não quero

ninguém perfeito, já passei dessa fase de esperar o personagem principal da minha comédia romântica preferida, juro. Só quero alguém pra mim e por mim. E mereço, sem querer parecer prepotente, mereço demais. Fora isso, nada feito. Nada mesmo, reforço. Eu sou muitas mulheres. Mas isso não é um cardápio, queria deixar claro, você não tem que escolher uma, tem que acolher todas. E cuidar, entender, porque todas vão te amar, quando o amor acontecer. Faz pouco tempo, todas elas desistiram de esperar. Parecia que você fazia de propósito ou era algum tipo de desafio, você tava pagando pra ver. Pois aposta perdida pra você, não aceito cheque, não aceito promissória de amor. Você foi cansando uma por uma, e juro, eu não tinha mais desculpas pra mais um dia de cadeira. A última, resistente e com olhinhos de esperança, saiu ontem e ficou com um cara lindo, que ela não para de descrever. Tem umas que já tão até em novas histórias, tem a focada na carreira e umas três sentindo e se viciando no gosto doce da liberdade. Chegamos a pensar, um dia, que não dava pra seguir em frente e te deixar pra trás, não existia mundo fora desse caos, fora de nós. Literalmente nós, apertados, quase impossíveis de desfazer. Mas desfiz, depois de anos, desfiz.Teve uma que morreu, sabia? Mas já não faz diferença, não importa. Tua indiferença abriu a porta pra uma vida incrível apesar de você.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dia do solteiro

‎"Ser solteiro não significa que você não sabe sobre amor... Significa que você sabe o suficiente, para não perder o seu tempo com qualquer pessoa." 

Amor

Procuro encontrar alguém
Que me faça feliz
Louca história de amor
É o que eu sempre quis

Preciso encontrar alguém
Alguém para amar
Louca como eu
E que ainda não perdeu
A infinita esperança de amar



Amarello Amor from AMARELLO on Vimeo.


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Não existe amor em ésse-pê...


O que existe é uma porção de casais se pegando nas estações de trem e metrô. Todos eles de pau duro, mas nenhum de coração macio. Nenhum deles ama como eu. Afinal, amar é perda de tempo. E como o tempo não volta atrás, sábios são os que o usam com coisa útil – trabalhar, estudar, trabalhar, cultuar a própria beleza, trabalhar, enfrentar o trânsito, trabalhar, praticar esportes, trabalhar. E os corações que se quebrem, as mensagens que fiquem eternamente nas caixas de rascunho, as flores que murchem, as lágrimas que escorram para lavar as almas. O amor que espere até o próximo verão.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

E porque não ser amigo?


A data de aniversário dele forma os dígitos da sua senha do cartão de crédito. Seu pijama favorito é aquela camiseta velha, do dobro do seu tamanho, que ele esqueceu na sua casa. Você tem guardado na sua memória olfativa o cheiro do pescoço dele, e consegue evocá-lo várias vezes ao dia quando a saudade bate. O jeito como afina o violão, como estaciona o carro, como mistura as proporções de leite com café, mostarda e ketchup,  você usurpou dele. Aquele livro, inspiração pra vida, foi ele que te presenteou. Aquela banda que não sai mais do seu iPod, foi ele que te apresentou. Aquele filme que você se esvaiu de chorar as 13 vezes que assistiu, foi ele que baixou no seu computador. Tudo o que você quer dizer ele consegue capturar com um olhar. O jeito como você transa, como se esparrama na cama ao seu lado depois de um orgasmo, como derruba levemente a cabeça para a direta enquanto o beija, como se aproveita para apoiar no espacinho entre o ombro e o pescoço dele quando o abraça levemente embriagada é ele, é tudo ele. É tudo dele.
Aí, um dia, o seu relacionamento termina, e tudo o que você tinha como chão se desaba. Quando isso acontece, a gente se tenta se livrar do ex com a mesma aspereza de quem pisa numa bituca de cigarro. Espera esquecer suas lembranças jogando fora aquela caixa cheia de tickets de cinema e ingressos de shows que vocês viram juntos, também se livra daquela rosa, já seca, que ele te deu quando você foi conhecer os pais dele, e daquele chumacinho de cabelo que você tinha guardado quando ele raspou a cabeça ao entrar na faculdade. Rasga todas as fotos em que ele está presente. Queima todas os cartões, bilhetes, post-its, recados em folha de cadernoe papel de bombom que possuem a caligrafia dele. Despacha todos os CDs e DVDs que ele tinha te “emprestado”. Deleta o número do telefone de seus contatos, exclui do facebook, bloqueia no twitter, coloca o email dele na lista de spam. Na maioria das vezes é assim. Eliminamos aquela pessoa de nossas vidas para que com ela partam junto todas as dores e memórias ruins daquele relacionamento. Tentamos nos livrar dele, tirá-lo de nosso corpo, pra nos livrarmos do sofrimento de ter que conviver com a sua ausência.
Nenhum término é fácil. É claro que precisamos passar por todas as fases do luto, negar, xingar, ficar com raiva, se deprimir para aí então superá-lo. Mas acredito que pessoas (aquelas que são importantes mesmo) não são descartáveis. Não vejo sentindo em extinguir bruscamente uma pessoa que foi tão significativa, que ajudou a construir quem você é, como se riscasse um item de uma lista de compras. Muitas vezes não conseguimos nos desfazer de um vestido velho que não usamos mais, porém, na maioria das vezes, quando um relacionamento acaba rejeitamos o ex de vez da nossa vida. Queremos tirá-lo do nosso coração, mas acontece que quando se elimina alguém assim tão marcante de nossas vidas, um pedacinho nosso vai embora junto com essa pessoa.
É claro que não dá pra manter o contato com o ex da noite para o dia. Bancar o “amigo” só para ficar por perto esperando o momento de uma recaída: isso é autoenganação, é autoflagelo, é confundir ainda mais os sentimentos de uma relação já desgastada. É preciso de um tempo para acalmar o coração, para separar passado de presente, para o seu cérebro entender que aquela chavinha de liga/desliga da paixão está em mode off pra tal pessoa. Todo fim precisa ser aceito (por ambas as partes) em nome de uma amizade. Acredito que sentimentos tão fortes – como o amor – não somem assim do nada. Eles sublimam, se transformam. Podem até se transformar em raiva por determinado tempo, mas acho que isso é passageiro. Quando a gente ama/amou alguém, a gente se importa, e isso nunca muda. Não tô falando de virar melhor amigo do seu ex, mas de manter um contato, de querer saber como a vida dele anda, de se sentir bem por suas conquistas. Depois de um tempo, essa sublimação de sentimentos entre ex-namorados torna-se o afeto entre dois antigos conhecidos com aquele ar de intimidade.

E quando está tudo ruim?


Algumas pessoas dizem que uma das coisas mais difíceis em relacionamentos é o primeiro “eu te amo”. Aquela velha história de quem vai falar primeiro e qual vai ser a reação do outro ao ouvir (e retribuir) a frase de efeito mais conhecida dos últimos tempos. Outros dizem (e eu concordo) que a coisa mais difícil não é o momento certo de dizer que ama, ou a primeira noite de sexo do casal, ou conseguir manter a convivência, ou controlar os ciúmes. Não, isso faz parte. A coisa mais difícil é reconhecer o momento exato em que um relacionamento acaba.
Se apaixonar é fácil quando comparado a renunciar uma história escrita a quatro mãos. É uma vida a dois que chegou ao dilema entre dar mais passos à frente e pisar em falso ou fechar a porta e deixar a chave na cabeceira. É complicado quando a gente reconhece que a relação já não tem mais futuro e não acrescenta em mais nada. Esse tipo de coisa não acontece de um dia pro outro, mas resulta de um processo que pode ter sido iniciado por uma razão qualquer. Uma das partes pode ter acordado e achado estranho aquele braço por cima do seu corpo durante a noite. Ou pode ter visto uma das fotos antigas e não ter se encontrado nos dias mais recentes com aquele sorriso de antes. São indícios delicados, frases quebradas, contatos minuciosos que indicam que chegou ao fim.
Sem ser sutil demais agora: desistir de uma relação que não tem mais profundidade nem se mostra prazerosa para um dos envolvidos não é tarefa fácil. É necessário pensar, repensar, pesar as coisas e tomar uma decisão que põe em risco milhares de situações para cada um deles. Existe aquela ligação sentimental, seja de carinho, seja de relembrar tudo o que foi vivido em conjunto. E daí vem aquela hora de pensar sobre o que seria melhor: continuar por comodidade (e abrir mão de novas descobertas e evoluções a dois para manter intacto algo que pode ser estrondoso caso termine) ou arriscar ir embora para tentar ser feliz. Tem também o caso de não deixar que o outro vá embora pelo sentimento de posse que ainda se tem. É mais fácil continuar numa relação vazia e furada do que permitir que a outra pessoa seja feliz sem você.
Não vou entrar no debate entre valer a pena ou não e, principalmente, se foi amor ou não. Mas chegou ao fim. É aquele momento em que você percebe que amor não é tudo numa relação. Que conviver, confiar, enxergar além do outro, manter vivo o dinamismo e as experiências cotidianas são muito importantes também. Ou que tudo isso é até mais importante que o próprio sentimento de amor. É hora de abrir mão de um presente estável e mergulhar na sensação de estar perdido no mundo novamente, principalmente se a relação atravessou anos ou tempo demais para ser destacada de maneira fácil. Quando a gente aprende a ir embora, a gente aprende a deixar pra trás coisas que fazem parte de nós ou que nos tornaram o que somos hoje. Talvez não seja tão difícil assim como eu digo. Talvez seja só um drama bobo de comédias românticas que quase ninguém vive por aí. Mas desalojar velhos conhecidos pode ser realmente um grande aprendizado.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Só algumas palavras...


É realmente estranho estar de volta a esse mundo dos solteiros e engraçado também. Você tem toda aquela libertadade para sair, brincar com os seus amigos, poder abraçar quem quiser, posso beijar quem quiser, ter tempo para fazer suas coisas em casa, poder ficar mais com a  família, poder simplesmente não fazer nada o dia inteiro porque não ter a responsabilidade de ter que ir ver alguém. Mas como tudo na vida, estar solteira também tem seus lados negativos como não ter alguém que você sabe que vai estar sempre ao seu lado, não ter alguém para ligar porque rolou um super problema de família e só ele entenderia pois ele vive na sua casa, não ter ninguém para ligar quando você chega em casa e contar o seu dia e a pessoa ouvir porque é realmente importante para ela, não ter ninguém para você simplesmente deitar no colo e chorar sem parar, não ter aquele par de pés esfregando nos seus todas as noites, não tem mais aquela pessoa que acariciava seu rosto e nem que dizia o quão linda você tava mesmo chorando e também não ter ninguém para assistir um filme no domingo... Você pode dizer: "Pô, mas várias dessas coisas que você falou amigos podem fazer como contar os problemas de família", sim poder eles podem fazer mas não é o mesmo. Eu juro, que trocaria todos os meus roles e toda essa vida pela minha antiga vida... Antes que você pense que eu gostaria de voltar com ele, já te digo que não mas gostaria ter aquela vida que tinha de volta.

Eu sou o tipo de pessoa que gosta de namorar, eu me sinto bem estando ao lado de alguém e todo aquele romance... Mas, dessa vez ao contrário das outras vezes que fiquei solteira não estou a procura de nenhum "substituto" por dois motivos: O primeiro é porque essa pessoa não vai ter espaço e nem tempo na minha vida faço faculdade, participo da comissão de formatura, já já começo o TCC e em segundo lugar porque eu não to com paciência nenhuma para ter que fazer concessões e blá blá...

O jeito agora é ficar de boa e deixar rolar...

"Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade. A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções..."

segunda-feira, 16 de julho de 2012

E quem diria...

... que depois de tanto tanto e tanto que tentarmos chegaríamos aqui. Aqui onde não sobrou nada, nem carinho. Onde tudo o que eu posso querer é ficar longe dele... Eu não sinto mais a falta dele, eu não chorei mais por ele, já começo a não me lembrar como era seu sorriso ou dos nossos bons momentos. Mas tudo isso porque eu me esforcei muito, me esforcei muito para não ligar para ele todos os dias em que a carência bateu, me esforcei muito para não pensar no sorriso dele ou o quão feliz ele me fez em um passado bem distante... Porque tudo isso não me pertencia mais! E hoje, eu me sinto feliz por não sofrer mas triste por saber que o relacionamento que criamos e que tinha tudo para dar certo caiu, simples como uma chuva fina e incômoda e foi embora. E agora, cá estou eu solteira conhecendo pessoas e mais pessoas que não fazem a menor diferença... A menor importância...